terça-feira, 22 de maio de 2012

A antiga estrada de ferro.


As ferrovias industrais, ou particulares, do Brasil - aqui classificando-as como sendo ferrovias que não eram de uso público, 

sendo utilizadas apenas dentro de empresas, indústrias, usinas e outras - foram pouquíssimo estudadas e pesquisadas no Brasil. Uma ou outra têm mais informação: seu patrimônio se esvaiu há décadas, 
vendido como sucata em grande maioria,
sem que sua memória tenha sido resgatada. Por isso, o que se vê é um estudo com dados mínimos e colhidos em fontes diversas, nem sempre confiáveis (Ralph M. Giesbrecht).

Nome: E. F. Usina Ana Florência

Bitola: 1,00 m (1);
0,75 m (2)

Extensão: desconhecida

Data de início das atividades:possivelmente a mesma data de abertura da usina (1885)

Desativação: n/d

Proprietários identificados: Vieira Martins & Cia (1885) 


Propaganda da usina em 1939 (Revista da Semana, nro. 40, 9/9/1939).
Vagão da Leopoldina utilizada pela usina para transporte de álcool nas linhas da Leopoldina (Acervo Marcelo Lordeiro).

(1) Nicholas Burman e Roland Baraud, 2010. Segundo o livro Inventário das Locomotivas a Vapor do Brasil, Memória Ferroviária, de Regina Perez, a bitola seria de 60 cm. Mas não está correto: a bitola maior é mesmo de 1m(Notícia & Cia., 2006), p. 160
(2) segundo Antonio Brant



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