As ferrovias industrais, ou particulares, do Brasil - aqui classificando-as como sendo ferrovias que não eram de uso público,
sendo utilizadas apenas dentro de empresas, indústrias, usinas e outras - foram pouquíssimo estudadas e pesquisadas no Brasil. Uma ou outra têm mais informação: seu patrimônio se esvaiu há décadas,
vendido como sucata em grande maioria,
sem que sua memória tenha sido resgatada. Por isso, o que se vê é um estudo com dados mínimos e colhidos em fontes diversas, nem sempre confiáveis (Ralph M. Giesbrecht).
Nome: E. F. Usina Ana Florência
Bitola: 1,00 m (1);
0,75 m (2)
Extensão: desconhecida
Data de início das atividades:possivelmente a mesma data de abertura da usina (1885)
Desativação: n/d
Proprietários identificados: Vieira Martins & Cia (1885)
Propaganda da usina em 1939 (Revista da Semana, nro. 40, 9/9/1939).
Vagão da Leopoldina utilizada pela usina para transporte de álcool nas linhas da Leopoldina (Acervo Marcelo Lordeiro).
(1) Nicholas Burman e Roland Baraud, 2010. Segundo o livro Inventário das Locomotivas a Vapor do Brasil, Memória Ferroviária, de Regina Perez, a bitola seria de 60 cm. Mas não está correto: a bitola maior é mesmo de 1m(Notícia & Cia., 2006), p. 160
(2) segundo Antonio Brant
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